Trabalho de valorização do operador passa por ações de integração e engajamento
O que seria dos call centers se não existisse o operador? Máquinas respondendo todas as dúvidas dos clientes? Será que daria certo? É bem provável que não. Por isso, é fundamental saber valorizar esse profissional tão importante para as relações de consumo. Na In House esse trabalho se dá primeiramente em entendê-los como seres humanos, que tem qualidades boas e ruins. “Após essa compreensão que pessoas são extremamente iguais, mas diferentes, trabalhamos em conjunto e individualmente cada profissional, fazendo eles se sentirem únicos, importantes, ouvidos e não apenas mais um”, revela Silvia Marinho, diretora de operações e marketing da In House.
Ela conta que todos os profissionais passam um dia no mês em integração, conhecendo como funciona a empresa. “Isso vai desde o motivo pelo qual ela existe até qual o sonho dos sócios-proprietários, quais as dificuldades que eles passaram, o quanto lutaram para construir a empresa.” Segundo Silvia, na In House também há espaço para os profissionais falarem quem são e quais seus sonhos. “É nesse clima construtivo, de transparência que as pessoas se sentem valorizadas”, completa. Também dá total acesso aos diretores, que se dispõem a ouvir os colaboradores, além de treinamentos motivacionais e um trabalho denominado work-café, que é um diálogo sigiloso onde os profissionais expõem suas satisfações e insatisfações.
Para o Dia do Operador, comemorado no dia 04 de julho, a In House fará uma homenagem, mas a diretora reforça que é no dia-a-dia que se conquista, com pequenas mas significativas ações, e não somente em uma data específica. “Aqui esses profissionais são extremamente importantes e sempre valorizados. Na medida do possível, do que é justo, sempre brigo por eles”, comenta. Para a diretora, a grande diferença no mercado de call center é ter o operador engajado, motivado, comprometido com a missão do cliente e da empresa. “E isso só é possível com integração, ações motivacionais, treinamentos e com a liderança participativa”, explica.
Essa preocupação se reflete no operador, como é possível ver com Joanne Carneiro Siqueira da Costa, analista de operação da In House, que coloca como o mais importante na função o fato de estar ajudando o outro por meio do seu trabalho, seja com uma informação ou agilizando algum procedimento. “É gratificante saber que por meio do meu empenho como profissional está sendo possível ajudar alguém. Considero um cargo de extrema importância, mas que sofre muito preconceito diante da população e que deveria ser mais reconhecida por toda a sua dedicação ao próximo.”
Fonte: www.callcenter.inf.br